
Em tempos de crise, precisamos juntos buscar as soluções!
Em uma situação de crise global, todos os continentes possuem casos positivos do novo Coronavírus. São mais de 800 mil infectados ao redor do planeta. Mais de 177 países onde o coronavírus já se manifestou. A maior potência econômica do mundo, os Estados Unidos, fez uma revisão de suas posições frente estratégia de contenção e o impacto em sua economia.
No cenário brasileiro, a doença atingiu nosso centro econômico, que é a cidade de São Paulo. E terá seus impactos em nossa produção, serviços e logística. Governadores e o Presidente da República divergem nas formas de contenção da expansão da curva de disseminação. Boa parte dos governos estaduais tem agido no sentido de ouvir os especialistas das áreas de Saúde, e o fazem bem!
Nesse ambiente de incertezas cabem aos Governos, é preciso um esforço coletivo para não entrar no falso debate: Saúde X Economia. Esforço esse que garanta o bem-estar social e a segurança biológica, sanitária da população, aliada à manutenção da renda mínima aos mais vulneráveis, comunidades populares e de baixa renda, informais, autônomos, médias e pequenas empresas devem ser mantidos e amparados pelos Governos. Grandes empresários devem contribuir com todo aparato necessário para o redirecionamento da produção de insumos e equipamentos como uma forma de encontrarmos “válvulas de escape” dessa pandemia.

“Acredito que a mais eficaz forma de conter a disseminação é a informação, colaboração social e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), testar, testar e testar as pessoas. Isso ajudaria a abreviar e a retomar o ritmo dos trabalhadores aos seus postos. Conseguiríamos tratar com mais respeito as faixas mais vulneráveis e as pessoas com doenças preexistentes. Pois, esse não é um vírus que acomete apenas pessoas acima de 60 anos.“
De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o setor já sofre os impactos. Em 2019, movimentou mais de 190 bilhões em faturamento, gerando mais de 1 milhão de empregos diretos, totalizando cerca de 100 mil lojistas pelo Brasil afora. É preciso alçar luz para o segmento. Os Governos Federal, Estaduais e Municipais devem compreender que, além das medidas sanitárias, se faz mais que necessário apoio ao setor para a perspectiva de manutenção dos empregos, a segurança econômica dos negócios, com linhas de crédito, redução de alíquotas, suspensão de processos administrativos e tributários, além de isenção de impostos. Me solidarizo com os goianienses nesse momento de crise sanitária, ao mesmo tempo, que acolho as propostas do setor com uma defesa da minha ação parlamentar.