PALAVRA_DO PRESIDENTE

O MUNDO OLHA
PARA NÓS

Sim, o shopping center brasileiro é hoje benchmark para muitos países.Isso porque não só seguimos um caminho de transformação desde a inauguração do primeiro empreendimento, mas, sobretudo, traçamos uma rota de evolução.Analisamos tendências, estudamos o comportamento do consumidor, expandimos a atuação e o alcance do shopping. O resultado é que, hoje, vamos muito além das compras: somos um centro de convivência e conveniência.

Glauco Humai
presidente da Abrasce

empreendedor_

Líder no mercado de luxo, JHSF investe em mais greenfields

Com uma trajetória de 50 anos, a empresa atua no setor de shopping e também nos de incorporação, hospitalidade, gastronomia e aeroporto executivo.

Já são mais 40 milhões de m2 construídos desde 1972, quando a JHSF foi fundada, e esse número vai continuar subindo. No segmento de shopping centers e varejo, apenas durante a pandemia, foram inaugurados o Shops Cidade Jardim e o Boa Vista Market e as expansões seguem em andamento, como a do Shopping Cidade Jardim e a do Catarina Fashion Outlet. Investimentos também foram feitos em digitalização com o lançamento das plataformas CJ Food e CJ Fashion e o programa de fidelidade e recompensa JHSF ID – ainda em fase piloto. E tem mais para esse ano: as obras 

de dois greenfields, ambos em São Paulo, começaram no segundo semestre.Os dois portfólios vão entrar no portfólio que ainda conta com o Shopping Ponta Negra e Shopping Bela Vista. Em um ano de tantos avanços, os resultados seguem na mesma toada. No segundo trimestre de 2022, todos os shoppings da companhia tiveram desempenho operacional superior ao mesmo período de 2019. É tendo este cenário cheio de novidades e otimismo, que Thiago Alonso de Oliveira, CEO da JHSF, nos conta, em entrevista exclusiva, os detalhes dos últimos investimentos realizados. 

CAPA_VIVA ESSA EXPERIÊNCIA

Um passo adiante na
era das experiências

Não só acompanhar as tendências ao redor do mundo, como sair na frente. Este é um olhar que o setor de shoppings brasileiros sempre teve. Por isso, os eventos imersivos já chegaram aos malls de alguns dos principais players do mercado. Esse movimento de entretenimento, além de promover fluxo e novos visitantes para os empreendimentos, também está associado ao comportamento do consumidor, que tem expectativa alta refletida no nível de excelência dos projetos.

Essas atrações, geralmente, têm curta temporada, mas existe ainda um movimento de operações definitivas de entretenimento e lazer, o que é ainda mais desafiador, já que é preciso renovar o público, expandindo a zona primária do empreendimento. Por ser algo ainda muito recente, os shoppings, os fornecedores e os operadores estão observando o feedback para serem mais assertivos possível. Mas é fato que essas apostas vão permanecer no ano de 2023. Alguns eventos são trazidos pelo corporativo dos empreendimentos ao passo que outros apenas locam uma área do shopping. De qualquer forma, mexem com o ponteiro de fluxo e vendas.

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Usaflex expande franchising e a presença no mercado externo

No setor de shopping, o plano de expansão inclui a abertura de 80 lojas

Com 24 anos de história, a Usaflex, pioneira na produção de calçados de conforto e estilo, tem crescido exponencialmente após a aquisição do controle da companhia pelo Fundo Axxon em 2016. Os resultados são surpreendentes: “em comparação a 2019, período pré-pandemia, 

operações do Norte e Nordeste crescerammais de 85% em volume assim como a região Sudeste também começou a apresentar um índice superior a 55%. A expectativa para 2023 é muito positiva”, destaca Sérgio Bocayuva, sócio e CEO da Usaflex. A previsão de faturamento para 2022 é de R$ 520 milhões.

inovação_

O despertar para o poder de compra dos 60+

A chamada economia prateada, terceira maior atividade econômica no mundo, ganha espaço no mercado brasileiro – e o país se mostra cada vez atento a esta nova oportunidade de negócios

A silver economy, termo criado pela Oxford Economics para se referir às atividades econômicas de pessoas acima de 50 anos, é a terceira maior do mundo, movimentando US$ 15 trilhões. No Brasil, a economia prateada, como é conhecida aqui, movimenta R$ 2 trilhões. No entanto, apesar desse poder de consumo, a maioria não se sente representada pelas marcas e há muita oportunidade de negócios.

Segundo Cléa Klouri, sócia-fundadora do Data e sócia da Hype 50+, ainda não houve um despertar para isso. A pesquisa, Tsunami60+, realizada pela Hype50+ e Pipe Social, mostra que 54% dos entrevistados acham que não têm serviços ou produtos para eles.

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Sim, nós temos futebol!

As partidas do esporte impactam na operação, no fluxo e nas vendas de shoppings próximos aos estádios e com a Copa do Mundo 2022 prevista para o fim do ano, o futebol também vai mexer com o calendário varejista

Em ano de Copa do Mundo – que vai de 20 de novembro a 18 de dezembro, no Qatar -, não tem jeito, o assunto é sempre futebol. No Brasil, no entanto, essa pauta não é exclusividade deste período: o esporte que é paixão nacional tá sempre em alta. Dia de jogo do time de coração, o torcedor já organiza a agenda para assistir a partida no estádio, não importa o dia da semana. Para receber esses apaixonados pelo futebol, existe toda uma mobilização e

organização da engenharia de trânsito, da segurança pública, do estádio e estádio e também dos estabelecimentos do entorno, pois o fluxo de veículos e pessoas aumenta muito nas redondezas nessas datas.

É o que acontece com os shoppings localizados próximos aos estádios que, inclusive, acompanham as tabelas dos campeonatos para se prepararem.

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