Gocil aproveita retomada do setor Serviços para apresentar inovações
Novidades vão da integração entre o sinal e as imagens captadas pelos drones e o CFTV (circuito fechado de TV) até o uso de motos elétricas no monitoramento vistoria de áreas patrimoniais
A retomada das atividades presenciais, após mais de dois anos vivenciando as restrições impostas pela pandemia, é um dos cenários mais aguardados pelos diferentes setores da economia. Com o segmento de Serviços não tem sido diferente.
Ao lado da recuperação em bens de capital e emprego, o segmento foi apontado pela Secretaria de Políticas Econômicas, do Ministério da Economia, como um dos destaques em nota informativa sobre o Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 1% no primeiro trimestre.
Pensando na tão aguardada retomada das atividades, a Gocil – uma das empresas mais tradicionais, pioneiras e inovadoras nos setores de Segurança, Tecnologia e Facilities – tem apresentado os resultados de investimentos perenes feitos nos últimos anos em tecnologia, inovação e segurança para oferecer ao mercado o que há de mais moderno e eficiente em serviços, produtos e soluções customizadas e integradas.
Wilbert Sanchez, CEO da Gocil, observa que as áreas segurança privada e facilities, em geral, foram duramente impactadas pelas restrições impostas pelo Covid, por mais que essas atividades tenham sido consideradas essenciais desde o primeiro decreto do governo sobre o tema publicado, em março de 2020.
“Diante desse cenário e dos sinais de recuperação da economia e das atividades, entendemos que estamos no momento ideal para apresentar os benefícios e os diferenciais da integração entre tecnologias de ponta, processos inteligentes e atuação humana. Esses três pilares agregam valor, ampliam a qualidade e otimizam os custos dos serviços contratados pelos clientes, atributos que são considerados marcas registradas da Gocil”, explica Sachez.
Nesse contexto, a companhia tem levado ao mercado as principais tendências e inovações observadas no segmento, e que já estão à disposição dos clientes da companhia e que auxiliam no aumento da cobertura de áreas a serem vigiadas. São os casos, por exemplo, dos drones, das motos elétricas e dos sistemas de identificação facial e temperatura corporal, que passaram a ter grande relevância no controle de acessos desde o recrudescimento dos efeitos da crise sanitária da Covid-19.
Equipamentos
Drones
Os drones são cada vez mais utilizados, seja de maneira recreativa ou para uso profissional na agricultura, construção civil, produções audiovisuais e pelas equipes de segurança privada e pública, sempre respeitando as normas e legislações vigentes para a operação dos equipamentos.
Pensando nisso, a Gocil dispõe dos modelos Matrice 200, que conta com tecnologia embarcada, ou seja, pode-se utilizar holofotes e sirenes de alerta, entre outras soluções; o Mavic 2, equipado com câmera térmica e lente teleobjetiva compacta de 48 mm; além do tradicional modelo Phantom 4, com resolução de 4k e possibilidade de alcançar até 72km/h. Para essas soluções, o destaque fica por conta da possibilidade de integração das imagens geradas pelos drones com o sistema de CFTV (circuito fechado de TV), facilitando a análise de imagens e tratativa de possíveis ocorrências.
Motocicletas elétricas: alternativa sustentável e eficiente
Outra atração que tem chamado muita atenção do mercado são as motocicletas elétricas que passaram a integrar a frota empregada nas rondas e vistorias. A opção sustentável reduz a emissão de carbono, por não fazer uso de combustível fóssil, tem autonomia de 100 km com uma única carga e atinge até 90 km por hora, dependendo do modelo. A estimativa é de que as baterias de lítio das motocicletas da Cicloway tenham vida útil de até 4 anos.
“Mais do que meramente nos reaproximarmos do mercado, clientes e prospects, queremos demonstrar como os investimentos, as otimizações e os estudos realizados pela empresa ao longo dos últimos dois anos podem auxiliar os nossos parceiros comerciais a contratarem o que há de mais moderno, eficiente e com a melhor relação custo versus benefício do mercado”, conclui o CEO.