"Em um momento em que as pessoas estão cansadas de ver o mundo pelas telas, as experiências no mundo físico se tornam ainda mais relevantes."
GLAUCO HUMAI
PRESIDENTE
A porta automática ou a cancela do estacionamento se abre e os clientes acessam um dos locais em que se sentem mais confortáveis e seguros na hora de se entreter, divertir, fazer compras e até resolver questões do dia a dia. Para que os consumidores se sintam assim, não faltam investimentos contínuos na infraestrutura e na segurança dos shoppings. Com a pandemia, protocolos sanitários foram implementados e o uso da tecnologia avançou ainda mais.
A quebra de barreiras entre o on e off-line foi intensificada pela pandemia. Resilientes e inovadores, o varejo e o setor de shopping center aceleraram as transformações para poder atender o consumidor de diferentes formas. Mas, mesmo com o salto de cerca de 50% no e-commerce, as vendas físicas ainda representam mais de 90% do total do comércio. O que diferencia essas duas experiências? Por que o cliente prefere ir até uma loja e escolher uma roupa do que comprar com um clique? Ou o que atrai o espectador até uma sala de cinema ao invés de assistir a um filme no sofá de casa?
"Entrar numa loja física com um refrescante aroma, ser servido com delicioso café ou até mesmo uma espumante pode criar uma experiência inesquecível"
TÚLIO MANDOLESI
PROFESSOR NOS CURSOS DE GESTÃO E COMÉRCIO DO SENAC EAD
Os shopping centers e o varejo buscam constantemente por inovação e utilizam algumas metodologias para isso. O design thinking é uma das técnicas mais aplicadas, especialmente para problemas mal estruturados, os quais não se têm muita certeza da solução. Sua abordagem teve início na década de 1990, quando se começou a observar como os designers desenvolviam produtos e serviços. Eles atendiam às necessidades dos clientes a partir do pensamento criativo associado à empatia e analisando o negócio como um todo.
Com a crise sanitária, o Grupo Sá Cavalcante prontamente mudou o planejamento estratégico, adiou investimentos em greenfield e trouxe inovação para os empreendimentos. Um dos principais lançamentos é o Sá App, um marketplace próprio, que já está em operação em um empreendimento e, em breve, será implementado em mais um shopping.
Segundo o presidente Leonardo Sá Cavalcante, os negócios passaram a ser phygital (junção das palavras em inglês físico e digital). O foco da empresa é oferecer uma jornada completa ao consumidor nos canais on e off-line. Além disso, a companhia traz mais uma oferta de serviços aos lojistas com a criação do Banco Sá e apresenta ao mercado a administradora Sá Cavalcante, aplicando toda a expertise de 27 anos no setor.
Chegar a altos cargos ainda é um desafio para as mulheres. Apesar das conquistas nas últimas décadas, há um longo caminho a ser percorrido. No setor de shopping centers, elas também vão ganhando cada vez mais espaço e trazem a sensibilidade feminina na liderança. A Revista Shopping Centers convidou as coordenadoras estaduais da Abrasce e mais Mirela Cubilhas, sócia da Enashopp, para representar as mulheres do setor. Todas têm um ponto em comum: são apaixonadas pelo que fazem e amam lidar com pessoas. Conheça um pouco mais sobre elas!
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